terça-feira, 31 de março de 2009

Um dia eu celebro a estupidez de quem escreveu isto...

Depois de mais uma derrota ( nem me irrito com isso ), venho descrever o meu dia, e uma grande descoberta após muito filosofar na distração da dor de cabeça.

A dor de cabeça. As causas são várias. Além das condições físicas ( dores internas, musculares, diabetes alto ou baixo), tem as psicológicas (essa vocês sabem ). As físicas passam com o tempo, mas a maldita dor de cabeça fica. E aumenta com ela mesma. Não consigo prestar atenção em nada. Nem no que eu quero, nem no que eu devo, nem em quem eu quero. Nada.

A psicológica? Veja bem.

 

 

 

 

 

 

 

Temo levar um bom tempo até que tudo se resolva. Até lá, eu me arrasto com esse cérebro reclamando a cada segundo, numa intensidade invariável. Can’t stand this hell i feel.

 

Talvez as coisas nem se resolvam. Infelizmente. Ou se resolvam. Mau. Pior ainda.

 

Um problema sempre acarreta outro problema nesse corpo fodido que eu tenho. O diabetes me dá dor de cabeça. A dor de cabeça me dá mau humor absurdo. O mau humor me dá dor de cabeça. É vicioso.

Além dos outros problemas darem dor de cabeça também. Alguém resolva, caso saiba como. Quero me manter afastado dos analgésicos. Acho que me viciei. Embora que eu não acredite de verdade nisso, eu quero que seja isso. Assim eu posso, pelo menos, continuar carregando as coisas sem querer parar.

 

 

Os Sensulinas... Uma galera foda de mais. Jogamos bem no primeiro tempo. 3x2 para nós. Depoisperdemos, mérito deles, e cansaço da gente. Mas fodasse, ganhamos metade. :D

As provas de hoje... Rodei lindo, se pá nas duas. A dor de cabeça ciclou lá no alto, caguei no pau na cola, caguei na de hist (nem colei, tentei fazer sozinho)...

Acontece, frequentemente. Acho que não é pura coincidência isso com a dor de cabeça. Mas fazer o que? O caminho da vida as vezes é cheio de doces espinhos e pedras, nas quais posso me machucar e demorar milênios para cicatrizar.

 

Se pá o megapost ta pronto... Um milagre levando em conta minha dor de cabeça que vem mantendo uma taxa absurdamente incômoda.

Vamos fazer alguma coisa, Mamus?

Aproveitar a dor e sentir cada segundo dela.

Porque?

Porque eu gosto. ADORO.

Você é trouxa?

Provavelmente... Mas às vezes vale à pena.

Ou não...

segunda-feira, 30 de março de 2009

Teimosia...

Hoje é segunda. Mais duas provas foram feitas. Uma suave, a outra eu errei por cagada.

Perdemos o jogo contra o Ermir, mas fodasse. O que importa é jogar com a galere (obrigado por me lembrarem antes de explodir :D). Gol de honra feito no último lance. Valeu time! Amanhã tem mais um. Quero ver toda a galere bonita jogando, com ou sem pâncreas. Se der para ganhar, melhor.

Amanhã mais provas. Duas delas. Uma do téco, outra no médio. Dancei nas duas. Certeza.

Final de semana eu nem tenho vontade nem criatividade para escrever nada no blog... Não dá ânimo algum. Mas semana estamos aí.

Essa é provavelmente a quarta semana seguida que eu tenho dor de cabeça... Já é algo constante. Talvez eu esteja viciado nos remédios, vou parar de tomá-los. Talvez vá no médico. Embora que eu saiba o motivo dessa dor. E alguns outros também. Nada muito resolvível, então prefiro acreditar que é o remédio. Pelo meu próprio bem.

O diabetes é uma faca de dois legumes. Me garante uma diferença das outras pessoas. Ponto bom. Passo mal direto. Ponto péssimo. Perdi um bom tempo por causa dele. Ponto ruim. Dores (insulina, medir) direto também. Ponto ruim. Pela cachaça desgraça que eu tenho que engolir, Deus lhe pague.

Apenas tentando manter-me de pé. Meio difícil quando se tem as duas pernas quebradas, e os braços danificados gravemente. Além da dor de tentar. Essa dor só não é pior do que talvez a de não conseguir. E é por isso que eu tento. É por isso que eu sou teimoso. Nunca abaixarei a cabeça, em pé até que não possa mais respirar. É assim que é. É por isso também que mantenho esse blog. Teimosia. É nada, metade disso tudo é para chamar atenção =P

Bem, chega. Até que o próximo texto esteja a sua disposição...

 

sexta-feira, 27 de março de 2009

Mais uma semana, menos uma semana

Uhul!

Grana com o carregador, uniforme logo estará em mãos.

Dia normal, um pouco chato, anyway. Não muito o que falar, a não ser da festa amanhã. Bacana.

Provas, provas provas. Várias semana que vem. Certeza que eu vou ir mal em uma.

Talvez logo estará tudo pronto. Talvez até enterrado. E então poderemos celebrar a estupidez de quem escreveu este trecho.

Ou talvez não. Nem perto, nem longe. Tende a zero,e tende ao infinito... Indefinições a parte, essas são minhas vontades, ou pelo menos o resultado da minha falta de vontades.

Avançar com essas subjetividades pode quebrar todo o subjetivismo... Mas só devo dizer que pessoas erram, e quando percebem o erro, já é demasiado tarde. Não que isso se aplique a mim agora, mas se aplica a ela.

É isso ae... Vamos indo e fechando isso. Não muito a dizer, não direi muito. Simples.

Talvez mais do que 1+1 ser igual 2...

quinta-feira, 26 de março de 2009

Talvez o maior, e também mais besta.

Interessante. Trabalhos, provas, conversas, zuações, e blabla. É tudo tão cíclico nessa rotina escolar.

Tomar mais insulina hoje não foi uma idéia bem executada. Deveria ter comido um pouco mais amendoins. Fora isso, nada de normal, apenas a porra da ponte que eu fiz na Educação física que me forçou os ombros, doendo até agora. Aprendi a usar basicamente o Excel, o que já é um absurdo avanço no que diz respeito as minhas habilidades no computador.

Meu monitor não foi ao conserto, ou sei lá como se escreve, ainda bem. Esqueci o livro de português e para variar tenho prova amanhã. Além de eu querer jogar alguma coisa com a galera.

E o que será que será? Mudanças? Mesmice? Impossível prever, mas mesmo assim, é tão escroto poético de se escrever que eu posto nessa manifestação de cotidiano sensulinado. Hoje nem tomei remédios para dor de cabeça (obrigado, salvadora dos dias), o que é um milagre, visto que estou provavelmente tendendo a me viciar de novo nesses analgésicos. Malditas drogas lícitas, e outras nem tão malditas assim, mesmo não sendo também tão lícitas assim.

Aula do Kaiser não... Técnico chato não, por favor. Alguém me mude essa monotonia (sinta-se a vontade). Quebre essa sequência linearmente repetitiva, que se repetiu nesse último ano.

Uniforme dos Sensus se pá finalmente estará pronto. Sábado de manhã, foi o que disse o cara da loja. Teremos um carregador e logo apresentaremos o uniforme. Domingo de manhã tem jogo, contra os caras que ganharam da gente de 8x6 no médio e eu não lembro o nome. Consideremos uma revanche.

Segunda-feira. Ermir Sher Mutas. Sexta, Jaspion. Terça, Coelhinhos. Sensulinas terão uma semana bem movimentada. Espero aproveitar e fazer toneladas de gols, e talvez resolver problemas pendentes, e manter outros pendentes na pendência.

Vamos finalizando esse texto, já tem letras de mais. Tudo veio naturalmente, sem muito esforço. Uma linha única, o que me faz ter quase certeza de que eu tenho certeza do que eu disse. Algumas coisas não foram ditas, mas contam como ditas mesmo assim. Se não foram ditas ainda, é porque no momento não fazem diferença.

Chega desse sofrimento. Esse blog é como o diabetes na minha vida. Um mal que eu poderia muito bem viver sem, mas alteria totalmente esta pessoa que a vocês dirige suas palavras.

URRULLL!Porvas mano :D

quarta-feira, 25 de março de 2009

We die hard!

Ae dia bacana. Nada de mais aconteceu, mas a manhã de expectativa e o técnico de futebol, aliados a aventura extremamente avançada para mim me causaram um dia muito legalzinho. E um post, pelo menos por enquanto, bem animadinho, especialmente em comparação aos últimos.

Trabalho simplesmente foda difícil do Michel. Pesquisar e explicar um receptor e um transmissor FM. Achar algum circuito é que ta foda difícil.

A essa altura eu já estou munido da pesquisa, o que é o suficiente para eu me matar para fazer o trabalho. Que dia mais Cult, to escutando Chico Buarque.

Ainda não terminei. Agora eu já estou umas 2 horas pesquisando. Estranhamente, hoje eu num to a fim de postar nada muito desanimador agora... Portanto lá vai.

Pela cachaça desgraça que a gente tem que engolir

Deus lhe pague!

Mais um jogo dos sensus, um amistoso, está marcado domingo de manhã. Bacana, pelo menos alguma chance de revanche com os caras que a gente já jogou e perdeu (8x6, foi por pouco). Tava tão difícil fazer esse post... E acabou ficando tão sem conteúdo que nem uma maldita subliminaridade eu consegui pôr. Não que eu tenha tentado, se quisesse certamente teria. Algo que se refira a todos esses problemas que eu tenho vivido que tem me levado a essa seqüência de auto-destruição que estou tendo... Opa, faltou a subliminar? Acho que não.

terça-feira, 24 de março de 2009

E o que eu ganhei com isso?

E no final das contas, conversar com o professor sobre o téco não foi realmente útil. Queimou de vez  a sala, porque sempre tem uma pessoa que não aceita críticas, sendo elas com ou sem razão, nem se quer param para pensar se 20 pessoas falando algo podem estar certas.

Bem, vida realmente se tornando ácida comigo. Desde a semana passada tenho tido freqüentes e irritantes dores de cabeça, que acabam me deixando levemente suscetível a pequenos estouros de raiva. Nada tem sido um mar de rosas, e semana abarrotada de provas (terei até uma no técnico, de amplificadores, e ta tensa essa matéria), entre outras coisas que atormentam este ser que vos fala. Nem tudo é como queremos, infelizmente. Estou funcionando como um capacitor, atualmente. Ou eu libero essa carga, ou explodo. Não importa, por enquanto.

You rise.
You fall.
You’re down, then you rise again.
What don’t kill ya make ya more strong

Ai ai… Músicas, Músicas e mais músicas... A influência delas é grande, especialmente em momentos que são tensos, por definição. E o pior é que sempre tem alguém que está escutando a música alto e o tema é justamente uma das coisas que mais te faz mal (Doce, doce, doce, a vida é um doce, é um exemplo).

Vamos matando este post por aqui, antes que eu fale de mais e todo Zé Mané que souber ler tenha acesso a toda minha vida.

 

É isso, atenciosamente, Sr. Asmtute.

segunda-feira, 23 de março de 2009

E quando isso acaba?

    Teimosia ciclou lá no alto hoje. Mesmo depois de quase expelir até o meu já não funcional pâncreas, eu não fui embora.

    Diabetes ta tão descontrolado agora. Todo variável, hora alto, hora muito alto, hora baixo. Deve ser o nervoso. Semana com provas, além do já tradicional problema que continua a rondar minha mente. E digo mais, continua a dilacerar minha mente. Credo, perdendo noção do que eu quero para mim, perdendo a noção até de quanto é um mais um. Porque complicar isso?

    Digamos que é como um veneno que corre nas minhas veias, e que mesmo que eu queira, não consigo nem removê-lo e nem morrer. É uma tortura praticamente, e que de fato, está funcionando.

    Do téco, nada vale ressaltar, apenas o fato de eu passar o tempo todo visitando memórias minhas que não me fazem o menor bem, muito pelo contrário. Quarta eu torço para não ter aula. Torço mesmo. Preciso de algo para desocupar minha mente, pelo menos um pouco.

    Caso alguém não saiba, a parte do veneno é roubada de uma música, “Poison”. No outro post era a “The Unforgiven III

    Terminando isso aqui, dizendo, talvez de novo, não sei de nada ao certo. Não sei de nada na verdade. Nem perto, nem longe. Nada.

domingo, 22 de março de 2009

Entre o nada e o vazio

    Tentarei alongar esse post o máximo que conseguir. Mesmo que eu já saiba que não dá, levando em conta o que aconteceu hoje, eu vou tentar. Parece ser de minha natureza insistir em coisas que não darão em nada.

    Hoje não aconteceu nada. Fiquei no PC o dia inteiro, praticamente. Isso só me dá dor de cabeça, e diversão, numa dose menor, tal dor ainda agravada pela porra do monitor ruim, que tem uma impressionantemente irritante cor azulada brilhante, que só de olhar me dá dor de cabeça.

    É tão difícil escrever algo aqui... Mesmo com essa absurda raiva ciclada lá no alto que eu to agora. Nada parece fluir. Alguns diriam que é um mamão com açúcar manter um blog. Talvez seja por isso.

    Por isso usarei-me de uma letra de uma música que nesse momento me é muito clara.

Was he the one causing pain
With his careless dreaming?
Been afraid, always afraid,
Of the things he's feeling.

 

    Chega disso. Pelo menos por hoje. Logo mais dormir e torcer para que os sonhos se mantenham distantes de mim hoje.

    Não sei  o que eu quero, nem o que eu tenho, e muito menos o que terei. Então simplesmente dêem-me tempo para poder pensar de qual prédio eu pulo.

sábado, 21 de março de 2009

Desocupação + Final de Semana = Pensamentos

    Hoje eu tive um belo impulso interno para fazer um post sobre aquilo que eu tenho considerado que funciona como uma balança, mas agora num to a fim.

    Hoje acordei cedo, com hipoglicemia ( que eu já sabia que teria desde o dia anterior), e não quis voltar a dormir. Vim pro Pc, e joguei horas a fio de dungeon damáge siege, a manhã inteira. Parei no Lvl 28. Joguei mais um pouco de tarde, Lvl 35 agora.

    Não muito a dizer, tirando o meu monitor ameaçar um suicídio. Ele piscou e quando voltou a vida tava tudo azulado. Dava dor nos olhos a porra da cor, me deu dor de cabeça (na verdade agravou, já tava com dor de cabeça desde que estive jogando de manhã). Por um momento achei que ele ia ficar essa merda para sempre. Por sorte, eu desliguei ele para ir fazer alguma coisa, e quando voltei e liguei ele voltou normal. Acredito que esteja meio zuado um capacitor, já que isso deve estar relacionado ao uso prolongado do monitor.

    Os pesinhos tão que tão. Hoje eu fiquei com medo de travar o braço. Ele chegou a se recusar a mexer, mas achei melhor parar por hoje. Certeza que terei hipo amanhã de manhã de novo.

    Sono já tá ciclando lá no alto agora. Fui dormir as 1:10 e acordei as 6:30. Isso é muito pouco tempo para alguém como eu. Não dá, o corpo não funfa direito.

    Quem dera se a vida fosse que nem é nos filmes. Invasões alienígenas, finais felizes, carros, machucados que não doem... Seria tudo tão fácil. Mas sem emoção, o que me leva a crer que não seria tão bom assim.

    How can I be lost, if I’ve got nowhere to go?

    How can I blame you, when it’s me I can’t forgive?

    Despeço-me de vocês agora, rolará um DotA com a galera e é divertido, então fodasse.

    Até mais caros imbecis que perdem tempo olhando essa porra que não serve para porra nenhuma leitores.

sexta-feira, 20 de março de 2009

O jangadeiro diabético

    Mudando um pouco de atitude, aproveitando a regeneração quase completa do punho e do calcanhar, já estou fazendo algo. No momento, pesinhos. Enquanto escrevo este texto, aliás. Como cansa.

    Bem, não acontece nada na escola... Hoje eu num tive aula, Kaiser teve diarréia alguma doença e não pôde ir dar aula.

    E o que eu tenho a ver com isso, Mamute?

    Nada, mas eu gosto de falar.

    Interessante, conte-me mais então.

    Isso significa que eu joguei futebol uma hora e voltei mais cedo para casa. O que quer dizer também que eu terei reposição de sábado (NÃO!!!). E não sei se eu vou.

    Uma semana sem jogo nenhum dos Sensulinas... Enferrujar iremos. Ou não.

    Ombros e braço doendo agora, por causa dos pesinhos. Divertido, já que não posso treinar por causa do pé, vou pôr os braços em dia.

    Vamos finalizando esse post, de vários cunhos, menos sobre os problemas que pairam ainda.

    Referente ao título, o epitáfio de um jangadeiro diabético:

                                     “Como é doce morrer no mar.”

quinta-feira, 19 de março de 2009

mais um post ae, vol. 2

Tenho me surpreendido com essa minha súbita capacidade de manter o blog atualizado, mesmo que muitas vezes com textos babacas e que se fossem objetivos teriam duas linhas.

Engraçado mesmo é o fato de eu não ter nada para postar hoje. Nada mesmo. Foi um dia normal, tirando o vazio na escola na hora do almoço. Ma s mesmo assim eu escrevo sobre esse dia vago, para alegria ou não de você.

Além do fato do projeto secundário não estar muito bem caminhado, e o primário rola montanha a baixo, eu devo estar ficando louco já. Tudo isso me deixa insano, e galere não ajuda. Não que eles saibam, porém.

AHH! Lembrei. Nands verificou com os caras do uniforme, e os filhos da putas disseram que o prazo era dia 30. Que mentira, os caras disseram dia 20. De um jeito ou de outro, melhor, dá mais tempo para recolher a grana toda.

 

Vacilos a parte, hoje foi um dia normal. Bom, mas não tão bom. De um jeito ou de outro, termino esta coisa chamada de post, e vou jogar qualquer coisa que eu tiver disponível, só para esquecer desse mundo um pouco. Tomando cuidado  para não ser rápido de mais, mas cuidando para não ser devagar também, despeço-me. Até mais caros desocupados leitores. Vejo-os logo mais.

 

Never prosper

 

quarta-feira, 18 de março de 2009

Mais um pouco de mensagens nas entrelinhas e voalá!

    Como eu quase sempre começo com algo do tipo “vamos escrever um texto” ou qualquer coisa do tipo, hoje eu vou fazer diferente. Ao invés disso, vou apenas dizer Oi.

    Bem, hoje tive uma manhã bacana, até que não foi tão chata. Almoço normal. Depois téco. No téco eu tive as duas primeiras aulas vagas (costumeiras, a essa altura), e joguei um pouco e quase aleijei o Gui(desculpa Gui ^^). Depois rolou um papo, quase como um debate, que o coordenador do técnico propôs para tentar melhorar o téco. Não boto muita fé, mas vale a tentativa.

    Aliás, a dor de cabeça tem me acompanhado desde 2ª de manhã. Algo está realmente me fazendo mal.

    Essa semana uniforme dos Sensus chegando, o que implica em a gente começar a mostrar nosso futebol arte. Vamos Sensus! :D

    Sinto que caminho em direção a outro abismo sem terminar de me distanciar deste. Será que eu vou cometer o mesmo erro (de novo) ou será que agora vai? Será? =P

    Chega de misticismo por hoje, antes de me chamarem de simbolista.

    O que é simbolismo, Mamute?

www.google.com.br

    Seu incompetente, procure.

    Aliás, aposto que eu só consegui entender mais ou menos os exercícios de port hoje porque eu me permiti um momento de sonhos bons. Apenas um momento foi o suficiente para que eu percebesse que não era a hora, o local, e nem as pessoas para eu fazer isso.

 

    Agora sim, finalizando, beijos e me liga :D

terça-feira, 17 de março de 2009

Maldita dor

    Um post, dessa vez meio muito mais do que o normal. Um dos motivos é a dor de cabeça que me acompanha desde 2ª de manhã praticamente. Deve ser o principal. Eu ainda não sei a causa disso, mas suspeito.

    Vamos lá. Explicações genéricas para qualquer um que esteja lendo, mas eu tava meio a fim de fazer algo um tanto poético.

    Sinto que tudo esteja caindo nesse caminho. Sinto mesmo. Era muito cômodo como era antes. Mas como o tempo passa, e as pessoas mudam, e eu ainda sou uma pessoa, então não fujo a regra.

    Espero que você também não.

    Parado na beira do abismo. Nada me move, nem me faz parar. Esperando algo que me faça cair ou recuar. Na verdade, não é nem esperando... E sim juntando forças para fazê-lo.

    A chuva ajuda bastante a escrever esse tipo de texto. Embora que o que eu já tenho seja o suficiente.

    A galera faz minha vida um tanto mais feliz, com piadas, zuações, porque aqui num tem bagunça. Os sonhos e devaneios nas aulas e em casa não fazem muito bem, pois por mais que sejam muito bons no momento, quando se “cai” na real vê-se que era de fato, um sonho.

    As esperanças também se foram (que maravilha, não?). Junto com elas, toda a vontade de escrever algum post mais bacana (e menos subjetivo, também). Deixo uma quase pergunta, que aposto que ninguém responderia com exatidão.

    O que fazer, quando não resta nem mesmo a esperança?

    Por alguns minutos eu parei para pensar se deveria postar esse texto ou não... Descobri que tanto faz.

    Finalizo esta porcaria que eu nem orgulho consigo ter de ter escrito. Aliás, sem orgulho de nada. Mas fodasse. :D

segunda-feira, 16 de março de 2009

Mais um post ae, vol. 1

    Vamos a mais um dos diários posts desse pré-histórico animal diabético que adora expor sua vida a todos esses estranhos que lêem o blog ( eu sei que ninguém lê, mas fodasse ^^).

    Mais uma derrota do Sensulinas ^^

    Nem  sei o resultado, mas fodasse[2]. Tamos jogando melhor, quase saiu treta porque sempre tem um otário que não sabe jogar e começa a bater (e não sou eu, galere). 3 derrotas, 1 vitória. Mas não ligo, o que importa é jogar com a galera. Prefiro perder jogando com os amigos que me matar para entrar num time vitorioso e ficar sentado no banco.

    Cida anda me perseguindo. Toda a sala conversando e sou EU que ela manda virar para frente. De novo. Pelo menos dessa vez eu num fui simplesmente expulso.

    Essa semana o Sensu não joga mais, o que me leva a crer que tenham 3 jogos semana que vem. Quem sabe viramos aquela proporção de derrotas e vitórias.

    Vou terminando o post, ainda tenho umas liçõezinhas para fazer, mas me falta o ânimo. Daqui a pouco eu faço. Ou não.

 

    Despeço-me, com uma filosofia há muito aprendida no Kung fu: 

                                       Prefiro estar entre os piores dos melhores, pois posso tornar um desses melhores o meu objetivo, e melhorar.

sábado, 14 de março de 2009

não muito a dizer

    Vamos a mais um post!

    Depois de um dia de nerdeagem na casa do Pedrinho, volto pra casa para fazer esse post. Dia divertido, pela quarta vez assisto Tempos modernos, do Chaplin, e jogo videogame até num agüentar mais. Não foi um dia com muita coisa para falar aqui, mas vale lembrar da bola de boliche do Matão, do Lufe e o seu jardim de eve, eu e meu jardim do ébano, Au e todas suas besteiras que sempre fala, e legendas hack no filme.

    Fora isso, nada muito ressaltável, já que eu passei a manhã nerdeando jogando no PC.

    Galera vai no show do Airu Meidi amanhã, mas eu nem vou. Vou ficar nerdeando em casa, fazendo lição e coisas do tipo.

    Punho já ta quase curado, calcanhar ta melhorando, vida ta igual (tirando raras modificações que tendem para um lado positivo) e mais nada que eu tenha a dizer. Finalizo, com classe, usando uma frase que eu acabo de criar pausa de 30 minutos até criar a frase.

                                        Falhe tentando, mas não deixe de tentar.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Estranho :D

    Dia anormal. Estranhamente anormal. Tive uma manhã meio ruim, não consegui um lugar na sala que agradasse minha condição atual, e ainda descobri a nota que eu já esperava em matemática. Na saída fui alugado como saco de pancadas (brigado, adoro vocês :D), e almocei normal. Galera cantando músicas que estouraram  no ensino fundamental , em voz alta e no refeitório. Ri de mais.

    Posteriormente vou assistir o jogo e acabo me divertindo muito, arrastando e gritando cada vez que eu podia, quase perdi a voz. No técnico não foi diferente, uma farra que só. Mas, por algum motivo, estou simplesmente feliz hoje, os problemas agora passam longe da mente e não me atormentam. Não tenho muito o que postar, foi um dia meio vago, e nem sei porque eu estou postando esse texto assim, tão estranho que parece triste, sendo que eu estou feliz. É uma bela contradição.

    Não fiz muitas coisas que eu queria ter feito essa semana, mas talvez tenha sido melhor assim, por enquanto. A luz pisca na sala, me deixando preocupado, e retornando-me ao mundo real no qual eu convivo. Vou terminando aqui esse texto estranho e sem noção, sem dizer mal de ninguém, embora que eu muito queira fazê-lo, porque tem cara que acha que fica bêbado com um copo. De um jeito ou de outro, despeço-me, com esse turbilhão de palavras que descem direto do meu cérebro para as pontas dos meus dedos. Espero que gostem, e mantenham-se olhando essa coisa na qual faço uma espécie de diário, mas não com aquelas gayzisses todas.

    Logo logo tudo estará terminado, não se preocupe. ^^

quinta-feira, 12 de março de 2009

Apesar

    Ae!

    Mais um post está sendo desenvolvido ( embora eu saiba que quando eu publicá-lo e você lê-lo ele não vai estar em desenvolvimento, eu escrevo com o que vem na minha cabeça na hora).

    Bem, mesmo o Sensulinas perdendo de 8x6 hoje (para o time do 2º, o que nos joga para 3º ou 4º da tabela) eu estou relativamente alegre). Hoje eu joguei bem, fiz quatro gols, mas por erros (pequenos) nós perdemos. Logo logo consertaremos isso ae. Finalmente uma notícia boa me foi dada, o que é principalmente o gatilho de tal felicidade. Muito cedo para compartilhá-la com alguém, então relaxem, tudo ao seu tempo.

    Os posts tendem a ficar cada vez mais curtos, eu vou perdendo minha vontade de escrever e acabo preguiçando. O legal é que eu quase não lembro do que aconteceu de manhã, eu tenho que buscar como se fosse uma memória antiga. Isso é absurdamente estranho para mim, eu costumava lembrar, como se fizesse cinco minutos. Tempo passa, pessoas mudam. Mais uma vez essa frase é aplicada, e dessa vez nem é no sentido original.

 

    Vou deixando-os aqui, pedindo desculpas ao time e aos torcedores do Sensulinas por termos perdido o jogo, mas sempre tem o dia de amanhã. Prometo me esforçar ao máximo, sempre.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Melhor ver por onde andas e em quem esbarras

    Começando mais um texto deste mártir que vos fala.

    Hoje o jogo foi uma bosta, perdemos de uma quantia perto dos 10x2. Destaques para o meu esforço, o meu jeito de jogar mais danoso, e etc. E a dor no calcanhar, que volta mais uma vez. O time num tava unido, Vini num tava vendo porra nenhuma, e deu no que deu. Manhã monótona, diferente do que eu planejava, mas nada que eu pudesse fazer. Perna doendo também, levei uma pancada na perna que certamente foi mais forte. Bati de volta e ficou por isso mesmo, treta só na quadra. Fora ta suave. Por enquanto.

    Não tem muito o que falar, essa derrota acabou destruindo todas as chances de eu fazer um post realmente interessante hoje, e só o faço por puro sentido de obrigação. Não que faça muita diferença, mas considerando os relatos de algumas pessoas que leram, acho que devem ter umas três pessoas (otimismo lá no alto) lendo esta porra coisa frequentemente.

    Adianta otimismo?

    Não.

    O que adianta é o trabalho, e é por isso que eu ainda luto, por haver esperança, por menor que seja, de consertar tudo, e do jeito que eu quero. Se essa esperança vai dar em algo eu não sei, mas eu decidi pagar para ver.

terça-feira, 10 de março de 2009

Struggle within

    Hoje foi um dia comum, nada de mais que tenha mudado meu humor. Ou seja, continuo irritado. A aula foi totalmente chata, e não entendi nada, além de não querer. A prova de matemática não foi muito melhor. R é o céu, muito provavelmente.

    Odeio quando peço algo a alguém e essa pessoa não faz, sendo que eu com certeza faria o mesmo se a situação fosse o contrário.

    Amigos passando mal hoje, aula chata, sermão que não era para mim e eu sou obrigado a ouvir, complexa teia de amigos, que nem sempre funciona, memória que não guarda aquilo que deve ser guardado, entre outras coisas frustrantes. Até quando eu vou levando?

Amanhã tem futs no teco, o que não me preocupa muito, pois nem sei se vou jogar, e confio nos outros sensus para levar o time a vitória. Os calcanhares estão melhorando, e não vou fazer fisio porra nenhuma. Não que perder aula não seja bacana, mais porque é um saco mesmo. Além do jogo de amanhã tem o de depois de amanhã, do médio. Esse eu jogo, tenho que jogar. Logo logo chegam os uniformes (galera que num pagou, favor pagar :D), aposto que o time vai jogar melhor com a sensação de ser um Sensulinado na veia. Só o fato de ter tirado umas músicas esses dias para tocar com banda e talz me reanimou a voltar a tocar mais freqüentemente guitarra... Voltou a vontade.

    Sinto que assim ta tenso, e quero saber o que se passa com os outros também, pois comigo eu sei ( e 70% das pessoas mais próximas devem saber também), e tentar resolver. Tá chato de mais, e me falta tanto saber como resolver quanto o tempo para fazê-lo.

    De um jeito ou de outro, termino outro post deste inferno blog , que retrata de modo chato e visão pessimista/sonhadora a vida chata de um cara pessimista/sonhador, que ainda assim trabalha e se esforça, nem que seja um pouco, para melhorar tudo.

 

    Até mais para vocês otários caros leitores, espero que não se ofendam com a piadinha.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Quando falta um título, o jeito é improvisar

    Vamos ao post de ontem e hoje. Dois em um pois faltou tempo ontem.

    Bem, ontem foi tudo bem com a banda, embora eu não tenha tocado, cantei e talz, foi bacana. Passei e peguei o meu facão (que aliás ficou muito bom, senhor blacksmith :P).

     A frustração do dia ficou por conta do fato de não ter recebido grana da minha mãe para comer e coisas do tipo desde 6ª, o que levou embora uns 40 reais MEUS com coisas que eu não acho que faça sentido eu comprar com o meu dinheiro. A aula de português hoje também foi frustrante ao extremo. O 3ºA teve aula vaga de português, e desceu. Nossa aula era depois do intervalo, e esperávamos uma aula vaga (que eu to precisando e querendo, coisas muito importantes a fazer). Mas claro, como eu sempre sou prejudicado pelo destino/mão de deus, não tive, e tive aulas chatíssimas com a Cida. Fizemos os exercícios totalmente nas coxas e na pressa de terminá-los o mais rápido possível, e ganhamos 2 positivos por terminar nessa aula. O técnico foi absurdamente cansativo, deu um sono absurdo, e que me acompanha até agora. Pesarosamente escrevo este texto, mais por me sentir obrigado do que esperar que alguém leia (embora eu saiba que alguém lê, por alguns motivos não necessários de serem citados aqui). Amanhã será um dia complicado, prova de manhã, e só. O resto é aula do Topeira e da Rose de tarde, o que com certeza será um saco.Triste é ir de manhã, na verdade. Nada que eu realmente queria que fosse é, e isso tem me deixado cada dia mais irritado, cansado, triste. Eu tenho que resolver isso tudo, antes que chegue o inverno (tá, eu forcei um pouco). Porque isso é tão complicado?

    Se adiantasse, eu seria e se adiantasse, eu faria. Tenha certeza disso.

    Bem, vamos finalizando essa coisa de hoje, pois tenho que estudar para prova, e também pensar na vida, como todo dia faço (sim, eu sou desocupado). Peço perdão por ter feito um post tão pobre, mas o dia não foi e nem é favorável para um post bom.

sábado, 7 de março de 2009

Porque de tudo estar assim eu não sei, e não falarei sobre isso agora

    Hoje foi anormalmente, digo anormalmente mesmo, chato. Embora tivesse um passeio que tinha potencial bacana, do ponto de vista passeio, foi uma bosta. Galera toda quieta. Ninguém falou nada, pareceu que o meu mau humor matou totalmente toda e qualquer chance da galera falar alguma coisa. Acordei muito mau humorado, aumentaram meu mau humor me enchendo o saco (brigado família, vocês sabem fazer isso), e preocupado com, não principalmente mas também, com as músicas que eu teria que tocar. Como achava, não vou tocar direito. E só to tocando duas delas, uma eu toco certinha, a outra eu enrolo. Eram seis.

    O desanimo aumenta quando as pessoas tentam me tornar um otimista. Não adianta, não tem como ser otimista, em nenhum caso. Só tentar já é algo difícil, sabendo do fail que eu terei nesses problemas todos. De um jeito ou de outro, como eu sou eu [2], vou tentar. Vale a pena arriscar um erro para conseguir melhoras em alguma coisa, embora as coisas pareçam pesar muito no outro lado da balança, mais hoje do que ontem. O calcanhar hoje gritou para eu não ficar de pé, reclamou. Mas como chatismo teimosia é meu forte, mandei o ficar quieto. Ele não obedeceu, mas eu venci. A volta para casa foi legalzinha, mas nem tudo saiu como o planejado e esperado. Talvez tenha sido melhor assim.

    É tão difícil escrever textos levando a vida desse jeito... Tenho que ser subjetivo de mais, deixar as coisas pairando no ar é mais legal do que jogar na cara. Embora muito mais difícil, lento e doloroso. Espero que tudo se resolva. Aliás, espero que eu resolva logo isso. A questão é para onde, e como.

    Sinto (ou não) em dizer, mas morto está. Só falta enterrar os restos mortais do que já foi um dia algo.

    Deixo uma pergunta a qual vou filosofar : “Porque que hoje foi chato, e antes era legal? Foi o chilique, o meu humor, minha aura de mau humor?”

    Stay tunned for more cool texts by Mamus! Sponsored by Zero Coke, ‘cause it’s sugar free.

 

    Salva-se a piada das vacas. Na Índia elas são sagradas, mas no Brasil todo mundo come.

 

sexta-feira, 6 de março de 2009

Um dia que "should not be"

    Venho cá escrevendo sobre o dia de hoje.

    Uma manhã digna de um tapa na minha cara, de tão imbecil que fui. Acho que nem tanto assim também, mas anyway. Exercícios de matemática infazíveis foram passados, fiz um deles, mas o outro me venceu, assim como toda minha sala. Se alguém souber, “Determine o número de soluções inteiras e positivas para x+y+z+w=20”. Como sempre, faço perguntas certas as pessoas certas, e ouço respostas que de fato não me fazem bem, mesmo sendo totalmente previsíveis.

    Durante a tarde a monotonia invadiu todo o meu ser. Puta que pariu, que aula chata. As coisas mais emocionantes foram as tretinhas que a gente arranjou entre o Daniel e o Marcelo( equivalente ao bigode em eletrônica), e a disputa para ver quem fechava mais forte ou conseguia abrir as garrafas de água. Não prestei nem 10 minutos de atenção na aula, e não fiquei nem conversando, nem fazendo lição, nem dormindo, nem nada. Conclusão : a tarde foi um grande desperdício de tempo.

    De noite eu chego em casa, cansado, irritado, dolorido, com calor, e vários outros status dos quais eu não quero citar aqui, e olho minha caixa de e-mail. Para minha surpresa, terei que tirar 6 músicas para tocar com a banda do meu irmão, sendo que eu tenho até domingo para tirar. Jamais conseguirei tocá-las inteiras, no way. Minhas capacidades guitarrísticas estão abaixo disso, mas como eu sou eu, estarei lá nem que seja para tocar só a base da The trooper.

 

    Finalizo este post com um grande ainda bem que acabou o dia e a semana, não vejo a hora de chegar segunda-feira (not).

quinta-feira, 5 de março de 2009

    Começou de manhã, sendo acordado 6:10, me esforçando para conseguir abrir a olho. Vou para escola e tenho uma manhã não tão ruim, mas ruim. Aulas de educação física eu optei por não fazer, graças as dores nos calcanhares. O jogo atormentava minha mente, assim  como minha decepção comigo mesmo por ter ficado parado numa aula de educação física. De um jeito ou de outro, chegamos ao fim da aula.  Não consigo esquentar minha marmita para almoçar, e o horário do jogo se aproxima. Parti para o segundo plano : Almoçar pastel.

    Compro o pastel, como e blábláblá. A ansiosidade aumenta com a aproximação do jogo. Vamos para a quadra no horário. O time que a gente jogaria contra, não estava completo, e pegaram uns jogadores as pressas. O goleiro foi o Ricardo, que acabou atrapalhando o nosso fazer de saldo de gols. Começamos o jogo, e  como um time estávamos jogando mal. Individualmente eu estava jogando muito mal. Fico triste comigo mesmo. No final, ganhamos de 6x1, um placar pequeno, comparado as finalizações. Tem que ver isso ae.

    Técnico chato, conversas muitas e aula cansativa, e a única coisa que vale a pena ressaltar foi o fato de ter descolado um passe livre com a tia que segura o portão de vez em quando, para comprar coisas na cantina (pity bitoca, para os próximos  =P).

    Finalizo um dia cansativo e desanimador, muito embora ganhamos o jogo, as dores não melhoraram muito, o que me preocupa relativamente. O post de hoje foi menos bacana porque o humor (leia felicidade) não está muito alto hoje.

Fisioterapia, um bagulho escroto

    Hoje, 04/04 foi minha primeira sessão de fisioterapia, tratamento indicado para o meu calcanhar. A atendente do balcão disse que eu deveria chegar 30 minutos antes do marcado, logo o horário que eu deveria chegar era  5:00PM . Saí da escola 04h30min, fui para casa e tomei banho. Precisava de um, pois havia jogado futebol na escola, o que certamente tem relação com as leves dores que eu estou sentindo em quanto escrevo isso, no já  famoso calcanhar. Saí de casa e cheguei na clínica às 5:10.

    Meia hora depois (atendimento  inteligente é o que há, cheguei 20 minutos antes para ter que esperar 10 minutos depois da hora marcada) adentro a 1ª sala (que até então achava que seria a única). Ela me disse que o médico só fez o protocolo para um pé, sendo que eu sinto dor nos  dois. Isso me leva a crer que o médico errou, porque mesmo que eu não tenha dito, era dever dele perguntar se doía um só ou os dois, pois se ele perguntasse eu jamais teria respondido só o direito. Entro e a fisioterapeuta 1 me faz perguntas padrões, respondo-a pacientemente. Ela me disse que o médico só fez o protocolo para um pé, sendo que eu sinto dor nos  dois. Isso me leva a crer que o médico errou, porque mesmo que eu não tenha dito, era dever dele perguntar se doía um  só ou os dois, pois se ele perguntasse eu jamais teria respondido só o direito. Eis que ouço, pela segunda vez:

- Olha só, você tem que parar com o esforço até que passe a dor.

    Cai como uma bomba na minha mente. Logo agora, que virei faixa amarela, que montei um time no médio e no técnico, me mandam repousar. Deixo para depois eu filosofar sobre este assunto, pois como gosto de jogar futebol, e amo dor no pé, não sei qual pesará mais na balança.

    Começo a terapia. Ela me trás uma gaze com um nó em um dos lados, parecendo um laço. Faço o alongamento que ela pede, 20 segundos, 10 vezes, com intervalos. Esse alongamento era impressionantemente chato, pois demorou um século e às vezes ela pareceu me apressar. Terminado esse alongamento (chato de mais, por sinal) ela me trás uma bolinha de borracha, com espinhos por todos os lados, parecendo aquelas de cachorro, e me manda ficar rolando o pé sobre aquilo... Ela disse que não tinha um tempo para esse exercício, e eu devia fazer até cansar. Fiquei fazendo isso muito tempo, sem nem perceber o quanto aquilo era chato e sem muito sentido. “Ok, você já pode sair.” Obedeço e espero , sentado numa cadeira, pela fisioterapeuta 2 que continuaria o tratamento. Ela me leva pra uma salinha menor, e repete algumas perguntas que a fisio 1 já tinha feito. Mas ok, tô calmo. Ela faz durante uns 5 minutos a aplicação de um laser , que era anti-inflamatório.

    Saio, após a terapia, e ainda com medo pois a fisio 2 me disse que se não melhorasse a dor no pé eu deveria avisá-la pois ela que faria os aparelhos do tratamento. Que diabos de aparelhos? Enfim, minha mãe vai se informar no balcão sobre a questão do pé direito, e a balconista, carinhosamente apelidade de Gordinha, disse :

- Agora vai ter que ir até o fim para poder fazer a dos dois pés.

-Como assim?

- Tem que terminar essas 10 sessões com o pé e depois fazer para um ou pros dois pés.

    FRUSTRAÇÃO enche o meu ser. Teria que repetir isso dez vezes para melhorar apenas um pé, o que daria 2 meses mais ou menos, para enquanto isso o outro pé foder de vez, para depois fazer dos dois?

Conclusão : Fisioterapia, como no título, é um bagulho escroto. E fazendo um pequeno adendo, Gordinha é um bagulho escroto.

    No caminho de casa, porém, me deparo com uma cena que me valeu o dia. Perto de casa mora o professor Eduardo, ou Tio Dudu ou Dud’s. A rua dele é constantemente utilizada por mim, pois é quase caminho obrigatório da minha mãe motorista, e passo enfrente a sua casa. Lá estava ele, no portão, conversando com pessoas que fossem provavelmente seus vizinhos, de calça Jeans, sapato, e sem camiseta. Quase não consegui acompanhar  a música que tocava (Mama I’m coming home, Ozzy) na rádio.

Finalizando esta porra, 05/04 estréia sensulinas no futs da escola. E eu jogarei, com dor ou não.

Vamos Sensulinas :D