sábado, 5 de março de 2011

Texto aleatório sobre assuntos aleatórios em um momento de folia

Aiai.

É chegado o carnaval. Com ele, obviamente, toda a folia e alegria. Menos pra mim, ao que parece. O carnaval é sempre tão triste.

Mas tudo bem, isso são coisas da vida e não há o que fazer contra. Mas de repente percebo que não tenho assuntos para escrever este post. Além de perceber outras coisas mais e só poder declarar uma coisa : Tudo parece tão súbito porque nunca dão atenção enquanto a podridão se espalha – só quando seu espalhamento é tal que significa a ruína dessa construção.

Enfim, mudanças abruptas são raríssimas. O normal é que as coisas aconteçam devagar, passo por passo, mas que isoladamente não significam nada, só quando se tem o ato final que todos estes pequenos capítulos fazem algum sentido.

Se tem uma coisa que eu atesto e posso dizer, pela minha experiência de vida (e conta com a minha pseudo-credibilidade pra você acreditar) é que o tempo passa, e as pessoas mudam. Definitivamente, e posso definir talvez de modo mais geral sem forçar a barra, que as coisas mudam. Comportamentos, idéias, formas, e tudo o mais. Como não sou exatamente o senhor do destino, não sei aonde cada passo meu vai terminar. Isso não significa que sejam passos aleatórios, são de certo modo calculados visando um objetivo. Já se percebe que eu não sou totalmente sincero então...

De qualquer modo, como já se dizia há um certo tempo “the record shows I took the blows, and dit it my way...”

E é isso aí. Parece que assim é a vida.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

founsãoC

É isso aí. A gente chega num ponto da vida que parar e olhar pra trás é cansativo e quase inútil, mas necessário. Façamos isso sempre, bando de animal.

Agora, veja bem. Cada um sabe exatamente o peso que carrega consigo. Não, não tô justificando porra nenhuma e nem falando de ninguém, falo de mim e só isso. Digo que até mais importante que o peso é o tamanho desse fardo. Não dá pra se saber o que cada um viveu e coisa do tipo, e aliás, acho que já falei disso antes. A questão é que não sei.

Vendo coisa na internet, é comum ver pessoas vangloriando-se por:

- Ser rico (geralmente, herança ou família)

-Ter status (ás vezes até um bosta de moderador de comu de orkut faz o cara se sentir “otoridade”

- Ser bonito

- Ser forte

- Ser esperto

- Fingir ser tudo isso acima

Ok, e de que me vale? Sei lá, são só alguns dos tipos de trolls mesmo. Embora que eles sejam grandes mentirosos (+inclusão digital /+malandragem) às vezes conseguem ser engraçados. Na maioria das vezes só falam bullshit para que assim possam semear discórdia e a desunião.

Mas é isso aí, cada um com seu público alvo e o meio de atingi-los, afinal, vloggers são trolls também, a diferença entre eles e trolls é que eles tem um alvará para trollagem, visto que são gênios e cheios de piadas de bosta. No começo todo mundo vê graça, mas dez minutos depois você esquece quem é o grande bobõa, a não ser que a MTV ou algo do tipo insista em esfregar na sua cara que eles são importantes.

Eu quero picar a minha mula daqui. Tô cansado dessa gente que não se respeita e tenho quase certeza que não sou daqui, embora acho que gosto de São Paulo. Quero ir pra um lugar frio, quero ter uma vida mais de boa num canto frio que eu não tenha que dormir pelado para não morrer desidratado de madrugada.

É tanta coisa que a gente se vê obrigado a abrir mão na vida –outras tantas que a gente simplesmente abandona por motivos quaisquer. Esse tipo de coisa faz a gente se sentir mal, aumenta o peso da cruz e vai te diminuindo enquanto não se livra. Não prego ignorância, mas lamúria constante e lutos de 45 anos não levam a lugar algum.

Logo começará um ciclo de mudanças de novo, dessa vez um de força absurdA. Enquanto isso, tenho que levar ainda minha faculdade que esse quadri vai ser pior ainda que os outros (e olha que já devou duas matérias) e acabo me afundando mais na merda ao ter um lance brilhante lembrando minha profª de dois filósofos (MALDITOS) que são importantes na matéria. Sem nunca ter lido um texto deles (e nem entendo os seus nomes). Mas tamo aí na atividade. Me propus a isso e aqui estou. Verás que um filho teu não foge à luta.

Talvez você não tenha chegado até aqui, talvez tenha. Isso não importa na verdade. Mas estes textos se dão a partir de diálogos meus. Tiver a fim de trocar uma idéia ou simplesmente me mandar tomar no cu, o faça. Quem sabe você acaba me entregando, mesmo que nas entrelinhas, um tema e um limite de linhas e frases que eu deva seguir no próximo textículo mamutário. Ou simplesmente te ignore e responda com alguma foto ou video genérico.

“Where do I take this pain of mine?”

“Twenty, twenty, twenty four hours ago I wanna be sedated...”

“I run! But it stays, right by my side...”

Or in my head, should I say?...

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

BOOG burger...

É assim que eu gosto. Datena e seu sensacionalismo barato me deram a entender que Santo André virou um grande lago. Não sei e vou descobrir amanhã, mas é possível que esse medo de ir e não voltar me foda de quadrimestre(de novo...)

Ok, começou bem tosco essa porra de faculdade. Ser federal só implica em uma coisa: ramelo, se possível, no primeiro dia. Chego lá, todo de boa (aulas começando na 3ª feira...) na porta do lab (fora o kibe frito como mistura do dia no R.U.) e não tem aula de lab. A PRIMEIRA AULA DO ANO E NÃO TENHO. Êeeee qualidade. Tudo bem, joguei um truco pra compensar (que foi mais proveitoso do que metade das aulas de apresentação que eu já tive. Depois vou pra aula de Processamento da informação, com o Professor Yossi, e o maldito fala baixo. Fala baixo e com um sotaque estranho, e o ar condicionado da sala poderia ser chamado de barulhador de ar, já que tudo que ele fazia era barulho. Em resumo, não deu pra entender quase nada. Fora o calor, metrô lotado e tudo mais. Fora isso, hoje foi totalmente de boa.

E fora essa reclamação, sussa foi ontem cedo. Ia pra academia, ficar forte com força absurdA, logo cedo. Sou acordado pela fêmea mor de casa, perguntando se eu queria dar uma volta de carro. Meio dormindo e achando que tava sonhando, disse que sim. Dou uma boa volta, deixo o carro morrer por bobeira duas vezes, canto pneu tirando da garagem... É, meu perfil tá foda. Fora a raspada de frenta na valeta de tarde.

Fecho escutando um Frank Sinatra de boa, e citando-o pra isso:

“And I dit it my way...”

Pelo menos, não dei rolê de Blazer.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Dreaming... Am I?

Eu queria ter feito as coisas de um jeito diferente. De qualquer jeito, na verdade, que eu não acabasse escrevendo este texto. É tanta raiva, tristeza e lamento que chega a ser depressivo.

Eu odeio muita coisa, tanto na minha vida quanto fora dela. Amo algumas coisas, mas não importa esse fato, já que muitas dessas coisas eu não posso ter por motivos que não convém citar.

Acho que por hoje e por um tempo, só duas frases bastam pra explicar talvez perfeitamente o que eu sinto.

Dream on, dream until your dreams come true...

Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...”

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Vai filhão!

It's hard to believe in someone you thought was lost.

São eventos que se tornam e se mostram de uma maneira que eu não queria, e que eu não esperava. De fato, esperava exatamente o contrário. Eu não esperava, eu não queria. O que eu posso fazer? Nada talvez, mas algo eu tenho que tentar. Talvez seja tarde de mais, e talvez eu não tenha nada com isso: Não é comigo a situação de perigo.
Eu realmente não sei porque escrevo. Não tenho o dom da escrita e nem sei inventar estórias, não sou bom expressando a realidade e muito pior sendo subjetivo. Tudo me parece sempre tão claro. E esse é o objetivo.

Tudo o que precisamos é de calma e um pouquinho de malandragem. A calma para saber o que fazer e a malandragem para fazer.



Eu não tenho motivo pra esta vida escrita. Não vejo porque escrever as minhas aventuras e desventuras, isso é chato. Não tenho vontade de criticar coisas fixamente (embora já tenha feito críticas aqui).
Tudo que eu sei fazer é simplesmente escrever.
Imagino esse texto todo sendo dito por mim enquanto tomamos um café conversando sobre a vida.

E de que valem todas essas palavras? O que contam são os atos, não é mesmo? Talvez por isso os blogs e a internet sejam tão populares meios de revolta e protesto. Todo mundo adora falar mal, especialmente dentro da sua pequena casca de segurança dentro de um quarto (você me entendeu) e atrás de uma tela de monitor. E pra que? E aliás, como estou criticando se é praticamente isso que faço?
E porque você se importa, porque você lê meus textos? Se valer a pena, por qualquer motivo que seja, já fico de certo modo contente. Embora que contentamente não seja uma palavra presente no meu vocabulário.