domingo, 30 de janeiro de 2011

Dreaming... Am I?

Eu queria ter feito as coisas de um jeito diferente. De qualquer jeito, na verdade, que eu não acabasse escrevendo este texto. É tanta raiva, tristeza e lamento que chega a ser depressivo.

Eu odeio muita coisa, tanto na minha vida quanto fora dela. Amo algumas coisas, mas não importa esse fato, já que muitas dessas coisas eu não posso ter por motivos que não convém citar.

Acho que por hoje e por um tempo, só duas frases bastam pra explicar talvez perfeitamente o que eu sinto.

Dream on, dream until your dreams come true...

Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...”

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Vai filhão!

It's hard to believe in someone you thought was lost.

São eventos que se tornam e se mostram de uma maneira que eu não queria, e que eu não esperava. De fato, esperava exatamente o contrário. Eu não esperava, eu não queria. O que eu posso fazer? Nada talvez, mas algo eu tenho que tentar. Talvez seja tarde de mais, e talvez eu não tenha nada com isso: Não é comigo a situação de perigo.
Eu realmente não sei porque escrevo. Não tenho o dom da escrita e nem sei inventar estórias, não sou bom expressando a realidade e muito pior sendo subjetivo. Tudo me parece sempre tão claro. E esse é o objetivo.

Tudo o que precisamos é de calma e um pouquinho de malandragem. A calma para saber o que fazer e a malandragem para fazer.



Eu não tenho motivo pra esta vida escrita. Não vejo porque escrever as minhas aventuras e desventuras, isso é chato. Não tenho vontade de criticar coisas fixamente (embora já tenha feito críticas aqui).
Tudo que eu sei fazer é simplesmente escrever.
Imagino esse texto todo sendo dito por mim enquanto tomamos um café conversando sobre a vida.

E de que valem todas essas palavras? O que contam são os atos, não é mesmo? Talvez por isso os blogs e a internet sejam tão populares meios de revolta e protesto. Todo mundo adora falar mal, especialmente dentro da sua pequena casca de segurança dentro de um quarto (você me entendeu) e atrás de uma tela de monitor. E pra que? E aliás, como estou criticando se é praticamente isso que faço?
E porque você se importa, porque você lê meus textos? Se valer a pena, por qualquer motivo que seja, já fico de certo modo contente. Embora que contentamente não seja uma palavra presente no meu vocabulário.